terça-feira, 10 de julho de 2018
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terça-feira, 13 de dezembro de 2016
Ação contra enchentes
Para evitar transtornos, como alagamentos, a secretaria de Infraestrutura do município de São Gonçalo e o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), no Rio de Janeiro, começaram a limpar os rios e canais que cortam a cidade. A prefeitura também está com equipes fazendo a limpeza da rede de águas pluviais em vários bairros.
"Esse serviço de limpeza é realizado todos os dias, mas foi intensificado nos últimos dias como forma de prevenção para as chuvas desta época do ano. A ação vai continuar e se estenderá por todos os bairros da cidade", declarou o secretário municipal de Infraestrutura, Paulo Tardelli.
Um dos afluentes do Rio Colubandê, no bairro Lindo Parque, e outro do Rio Imboacu, no Zé Garoto, tiveram a limpeza concluída esta semana. No bairro do Boaçu, além da limpeza de outro afluente do Rio Imboaçu, o Inea instalou uma ecobarreira.
A secretaria de Infraestutura também montou um esquema especial para os principais corredores viários da cidade. Homens e máquinas trabalharam diariamente nos locais para desobstruir galerias de água pluvial e de esgoto.
Sirenes
São Gonçalo possui 25 sirenes nas localidades mais críticas com maior possibilidade de deslizamento. A iniciativa é fruto de uma parceria com o Governo do Estado que disponibiliza o material, que é acionado pela própria Defesa Civil em casos de chuvas fortes. O projeto faz parte do programa de Proteção e Preparação de Comunidades contra Desastres Naturais no Estado do Rio de Janeiro, que contempla municípios mapeados com o aval do Departamento de Recursos Minerais (DRM).
Além das sirenes, o município agora conta com um total de 39 pluviômetros, sendo que são 20 automáticos e 19 semiautomáticos. Com eles é possível fazer uma avaliação dos pontos que oferecem perigo aos moradores, além de monitorar e prevenir problemas causados pelo excesso de chuva. Os dados coletados através dos equipamentos também servem de fonte para estudos climáticos e análises do cenário, ajudando assim na identificação de períodos mais críticos de chuva. Em caso de deslizamentos e desastres naturais, o órgão pode ser acionado pelo telefone 199 ou 2601-0199.
Fotos: Divulgação/Girley Oliveira
"Esse serviço de limpeza é realizado todos os dias, mas foi intensificado nos últimos dias como forma de prevenção para as chuvas desta época do ano. A ação vai continuar e se estenderá por todos os bairros da cidade", declarou o secretário municipal de Infraestrutura, Paulo Tardelli.
Um dos afluentes do Rio Colubandê, no bairro Lindo Parque, e outro do Rio Imboacu, no Zé Garoto, tiveram a limpeza concluída esta semana. No bairro do Boaçu, além da limpeza de outro afluente do Rio Imboaçu, o Inea instalou uma ecobarreira.
A secretaria de Infraestutura também montou um esquema especial para os principais corredores viários da cidade. Homens e máquinas trabalharam diariamente nos locais para desobstruir galerias de água pluvial e de esgoto.
Sirenes
São Gonçalo possui 25 sirenes nas localidades mais críticas com maior possibilidade de deslizamento. A iniciativa é fruto de uma parceria com o Governo do Estado que disponibiliza o material, que é acionado pela própria Defesa Civil em casos de chuvas fortes. O projeto faz parte do programa de Proteção e Preparação de Comunidades contra Desastres Naturais no Estado do Rio de Janeiro, que contempla municípios mapeados com o aval do Departamento de Recursos Minerais (DRM).
Além das sirenes, o município agora conta com um total de 39 pluviômetros, sendo que são 20 automáticos e 19 semiautomáticos. Com eles é possível fazer uma avaliação dos pontos que oferecem perigo aos moradores, além de monitorar e prevenir problemas causados pelo excesso de chuva. Os dados coletados através dos equipamentos também servem de fonte para estudos climáticos e análises do cenário, ajudando assim na identificação de períodos mais críticos de chuva. Em caso de deslizamentos e desastres naturais, o órgão pode ser acionado pelo telefone 199 ou 2601-0199.
Fotos: Divulgação/Girley Oliveira
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sexta-feira, 9 de dezembro de 2016
Mais investimentos para pesquisa do zika vírus
O governo federal repassou mais de R$ 3 milhões para pesquisas do zika vírus. Os recursos vêm da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e foram destinados à Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto (R$ 826 mil), à Universidade Federal de São Paulo (R$ 1,1 milhão) e à Universidade Federal de Goiás (R$ 1,2 milhão), selecionadas por meio de edital divulgado em março desse ano.
Cada instituição vai trabalhar na sua área de estudos. A Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto vai investigar a biologia do vírus na infecção humana. Os estudos pretendem verificar a presença da zika em doadores de sangue, o risco da infecção por transfusão e as características moleculares de vírus isolados de doadores.
Na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) o objetivo é a organização de uma rede institucional que abordará temas como a interação do vírus com a célula hospedeira; o estudo da capacidade do vírus atravessar a barreira hematoencefálica; e a clonagem e expressão de proteínas virais visando identificar inibidores enzimáticos específicos.
Já a Universidade Federal de Goiás (UFG) estudará a evolução de marcadores sorológicos e cinética da carga viral circulante na região, além do desenvolvimento de um modelo animal para a infecção experimental pelo zika.
Ao todo, 21 projetos de instituições científicas brasileiras que se dedicam a pesquisas sobre zika foram contemplados na chamada, totalizando R$ 27,5 milhões.
Cada instituição vai trabalhar na sua área de estudos. A Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto vai investigar a biologia do vírus na infecção humana. Os estudos pretendem verificar a presença da zika em doadores de sangue, o risco da infecção por transfusão e as características moleculares de vírus isolados de doadores.
Na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) o objetivo é a organização de uma rede institucional que abordará temas como a interação do vírus com a célula hospedeira; o estudo da capacidade do vírus atravessar a barreira hematoencefálica; e a clonagem e expressão de proteínas virais visando identificar inibidores enzimáticos específicos.
Já a Universidade Federal de Goiás (UFG) estudará a evolução de marcadores sorológicos e cinética da carga viral circulante na região, além do desenvolvimento de um modelo animal para a infecção experimental pelo zika.
Ao todo, 21 projetos de instituições científicas brasileiras que se dedicam a pesquisas sobre zika foram contemplados na chamada, totalizando R$ 27,5 milhões.
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Produção de grãos tende a aumentar em 2017
Levantamento da safra de grãos 2016/2017 divulgado ontem pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) aponta para uma estimativa de produção de 213,1 milhões de toneladas, um aumento de 14,2% ou 26,5 milhões de toneladas em relação a 2015/2016, que foi de 186,6 milhões.
Segundo a Conab, a área total plantada também será ampliada, podendo chegar a 59,2 milhões de hectares, 827 mil hectares a mais do que na safra passada. Esse aumento só não deve ser sentido na produção de arroz e algodão, que tiveram a área de plantio reduzida pelo cultivo de soja. As demais culturas de primeira safra tiveram incremento de área.
A produção do milho primeira safra deverá chegar a 27,7 milhões de toneladas, com um aumento de 7,3% em relação aos dados de 2015/16. Já o arroz registra uma produção de 11,5 milhões de toneladas - 8,5% a mais que a safra passada -, enquanto que o feijão primeira safra pode obter 1,28 milhão de toneladas, 24,1% acima da última safra.
A Conab estima um crescimento de 7,3% na produção da soja, podendo atingir 102,45 milhões de toneladas. O algodão pluma deve crescer 9,7% e chegar a 1,41 milhão de toneladas, apesar de uma redução de 5,5% na área cultivada.
De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o aumento poderá ser percebido em todas as regiões do país: Norte (5,1%), Nordeste (53,9%), Sudeste (8,3%), Sul (5,4%), Centro-Oeste (20,1%).
Segundo a Conab, a área total plantada também será ampliada, podendo chegar a 59,2 milhões de hectares, 827 mil hectares a mais do que na safra passada. Esse aumento só não deve ser sentido na produção de arroz e algodão, que tiveram a área de plantio reduzida pelo cultivo de soja. As demais culturas de primeira safra tiveram incremento de área.
A produção do milho primeira safra deverá chegar a 27,7 milhões de toneladas, com um aumento de 7,3% em relação aos dados de 2015/16. Já o arroz registra uma produção de 11,5 milhões de toneladas - 8,5% a mais que a safra passada -, enquanto que o feijão primeira safra pode obter 1,28 milhão de toneladas, 24,1% acima da última safra.
A Conab estima um crescimento de 7,3% na produção da soja, podendo atingir 102,45 milhões de toneladas. O algodão pluma deve crescer 9,7% e chegar a 1,41 milhão de toneladas, apesar de uma redução de 5,5% na área cultivada.
De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o aumento poderá ser percebido em todas as regiões do país: Norte (5,1%), Nordeste (53,9%), Sudeste (8,3%), Sul (5,4%), Centro-Oeste (20,1%).
Comercialização de foie gras pode ser proibida em Belo Horizonte
A Câmara Municipal de Belo Horizonte, Minas Gerais, aprovou, por unanimidade o projeto de lei 1637/2015 que proíbe a produção e venda de foie gras na cidade. A iguaria é produzida a partir do fígado de patos e gansos que, segundo grupos defensores dos direitos dos animais, são abatidos com crueldade.
De acordo com as denúncias, para a produção do foie gras, durante vários dias seguidos, as aves são superalimentados por um funil de 20 a 40 centímetros inserido violentamente em suas gargantas. Esse processo faz com que o fígado aumente, em média, 10 vezes em relação ao tamanho normal, o que acaba prejudicando a respiração do animal e, consequentemente, provocando sua morte.
A media aguarda apenas a sanção do prefeito Márcio Lacerda para entrar em vigor. Caso o projeto seja sancionado, Belo Horizonte será a terceira capital brasileira a proibir a comercialização de foie gras. Defensores da causa, criaram o movimento #bhsemfoiegras na rede social para pedir a aprovação da lei.
De acordo com as denúncias, para a produção do foie gras, durante vários dias seguidos, as aves são superalimentados por um funil de 20 a 40 centímetros inserido violentamente em suas gargantas. Esse processo faz com que o fígado aumente, em média, 10 vezes em relação ao tamanho normal, o que acaba prejudicando a respiração do animal e, consequentemente, provocando sua morte.
A media aguarda apenas a sanção do prefeito Márcio Lacerda para entrar em vigor. Caso o projeto seja sancionado, Belo Horizonte será a terceira capital brasileira a proibir a comercialização de foie gras. Defensores da causa, criaram o movimento #bhsemfoiegras na rede social para pedir a aprovação da lei.
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terça-feira, 6 de dezembro de 2016
Passeio Ciclístico
Unir saúde e sustentabilidade. Essa é a proposta do passeio ciclístico Pedalar é Reciclar que acontece no próximo dia 17, a partir das 9h, em Campos Elíseos, Duque de Caxias, Rio de Janeiro.
O evento é organizado pela Braskem, produtora de resinas termoplásticas, em parceira com a Associação das Empresas de Campos Elíseos (Assecamp) e marca a inauguração do bicicletário produzido 100% com plásticos reciclados e doado à comunidade pela empresa. Durante o passeio, haverá sorteio de camisetas e de duas bicicletas para os participantes.
A concentração será em frente ao Posto de Saúde de Campos Elíseos, às 8h30m.
O evento é organizado pela Braskem, produtora de resinas termoplásticas, em parceira com a Associação das Empresas de Campos Elíseos (Assecamp) e marca a inauguração do bicicletário produzido 100% com plásticos reciclados e doado à comunidade pela empresa. Durante o passeio, haverá sorteio de camisetas e de duas bicicletas para os participantes.
A concentração será em frente ao Posto de Saúde de Campos Elíseos, às 8h30m.
Programa beneficia jovens de baixa renda
Sera lançado hoje, às 15h, pela Secretaria Nacional de Juventude o programa Identidade Jovem ou somente o ID Jovem, como é conhecido. O programa garante a brasileiros de 15 a 29 anos, de famílias com renda até dois salários mínimos, meia-entrada em espetáculos artísticos, culturais e esportivos, além de outros benefícios.
A estimativa da secretaria é de que o programa beneficie 14,8 milhões de jovens em todo o país pertencentes a famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). A emissão da identidade será feita por meio virtual pelo aplicativo do programa, disponível para smartphones.
A criação da ID Jovem estava prevista no Estatuto da Juventude, instituído pela Lei no 12.852, de 05 de agosto de 2013. Para obter outras informações e saber como baixar o aplicativo acesse aqui o site do programa.
A estimativa da secretaria é de que o programa beneficie 14,8 milhões de jovens em todo o país pertencentes a famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). A emissão da identidade será feita por meio virtual pelo aplicativo do programa, disponível para smartphones.
A criação da ID Jovem estava prevista no Estatuto da Juventude, instituído pela Lei no 12.852, de 05 de agosto de 2013. Para obter outras informações e saber como baixar o aplicativo acesse aqui o site do programa.
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